Lembro-me da mão dele,suave a desenhar rios no íntimo do meu rosto,como se tudo fosse prosseguir.Depois,ventos bateram portas,manhãs se escureceram,braços se desmembraram,beijos se esperaram ali,bem no pátio de nós dois.
Paralisia,vôos cortados e eu ainda com essa energia doída,esperando as suaves mãos,que sumiram depois dos montes,curtindo trilhões de saudades.
12 comentários:
Oi Ana, retribuindo a visita!Seu blog também é muito legal. Adorei os textos e o nome... É de um dos livros que mais gosto! Podemos trocar links?
Volte sempre e eu virei sempre aqui!
beijo
Mas não temos encontro marcado. Já nos encontramos!
Que bom é o teu espaço!
Adorei e vou ficar, ouvindo o vento lá fora e tentando dissipar as brumas, neste teu "cantinho"
Beijinhos ternos
Esses blefes me tiram o sono!
Bjo grande Lôra!!!
as vezes smos devastados por situações de ruptura. Intrigante teu texto.
Olá,Aninha
Obrigada pela visita e comentários.
Este seu texto é bem significante.Que pena,que as coisas boas sempre se acabam,não é mesmo??
sucesso pra vc tb
Olá Aninha, vim conhecer seu espaço e nele vaguei por suas poesias, que modo interessante de se conhecer, não acha?
Espero-te em meu blog.
Bjs
NS
Aninha:
Dói, mas por mais que doa, passa. É como o sol que brilha a cada dia. Um dia vc acorda sem dor. Nunca vim ao seu espaço, é muito gostoso, aconchegante. E vou pedir para vc ir ao meu blog, pois estou lá publicando resenhas de filmes, que a editora da USP vai publicar. Para tanto, preciso dos comentários dos leitores. Você faria isso por mim? Morro de vergonha de pedir-lhe, não pediria em situação normal, mas será o meu ganha-pão, pois estou doente, incapacitada de trabalhar.
Conto com vc:
wwwrenatacordeiro.blogspot.com/
não há ponto depois de www
Faça um comentário na resenha do filme Fanny e Alexandre.
Mil beijos,
RENATA MARIA PARREIRA CORDEIRO
Olá,
Amores que vai, amores que vem...
A grande gangorra da vida. O bom é que sabemos que um outro virá.
Gostei do teu blog, vou voltar mais vezes
Bjs
texto muito denso, à flor da vida. gostei imenso. abraços.
Não desperdice essa energia!!
Aproveiteeee
beijos
Oi,linda
Por que vc escreve como se estivesse sofrendo sempre?Tão linda!!
Sei que necessariamente pode não ser auto-biográfico ,mas me dá uma peninha....rs
Beijos
Aninha.
Quando perdemos a pessoa que nos proporcionou paixão e delírio... confusão e carinho... sempre resta um vazio... uma calma insuportável.
Nem sempre é boa... essa tal calmaria após uma deliciosa tempestade.
Abração procê.
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