sábado, 7 de junho de 2008

Blefe Amoroso

Lembro-me da mão dele,suave a desenhar rios no íntimo do meu rosto,como se tudo fosse prosseguir.
Depois,ventos bateram portas,manhãs se escureceram,braços se desmembraram,beijos se esperaram ali,bem no pátio de nós dois.
Paralisia,vôos cortados e eu ainda com essa energia doída,esperando as suaves mãos,que sumiram depois dos montes,curtindo trilhões de saudades.

12 comentários:

Paula disse...

Oi Ana, retribuindo a visita!Seu blog também é muito legal. Adorei os textos e o nome... É de um dos livros que mais gosto! Podemos trocar links?

Volte sempre e eu virei sempre aqui!

beijo

Ricardo Silva Reis disse...

Mas não temos encontro marcado. Já nos encontramos!
Que bom é o teu espaço!
Adorei e vou ficar, ouvindo o vento lá fora e tentando dissipar as brumas, neste teu "cantinho"
Beijinhos ternos

Anônimo disse...

Esses blefes me tiram o sono!

Bjo grande Lôra!!!

Ricardo Rayol disse...

as vezes smos devastados por situações de ruptura. Intrigante teu texto.

Débora disse...

Olá,Aninha
Obrigada pela visita e comentários.
Este seu texto é bem significante.Que pena,que as coisas boas sempre se acabam,não é mesmo??

sucesso pra vc tb

Noslen ed azuos disse...

Olá Aninha, vim conhecer seu espaço e nele vaguei por suas poesias, que modo interessante de se conhecer, não acha?
Espero-te em meu blog.

Bjs
NS

RENATA CORDEIRO disse...

Aninha:
Dói, mas por mais que doa, passa. É como o sol que brilha a cada dia. Um dia vc acorda sem dor. Nunca vim ao seu espaço, é muito gostoso, aconchegante. E vou pedir para vc ir ao meu blog, pois estou lá publicando resenhas de filmes, que a editora da USP vai publicar. Para tanto, preciso dos comentários dos leitores. Você faria isso por mim? Morro de vergonha de pedir-lhe, não pediria em situação normal, mas será o meu ganha-pão, pois estou doente, incapacitada de trabalhar.
Conto com vc:
wwwrenatacordeiro.blogspot.com/
não há ponto depois de www
Faça um comentário na resenha do filme Fanny e Alexandre.
Mil beijos,
RENATA MARIA PARREIRA CORDEIRO

nd disse...

Olá,
Amores que vai, amores que vem...
A grande gangorra da vida. O bom é que sabemos que um outro virá.
Gostei do teu blog, vou voltar mais vezes
Bjs

Anônimo disse...

texto muito denso, à flor da vida. gostei imenso. abraços.

Auíri Au disse...

Não desperdice essa energia!!
Aproveiteeee


beijos

Mari disse...

Oi,linda
Por que vc escreve como se estivesse sofrendo sempre?Tão linda!!
Sei que necessariamente pode não ser auto-biográfico ,mas me dá uma peninha....rs

Beijos

Antonio Ximenes disse...

Aninha.

Quando perdemos a pessoa que nos proporcionou paixão e delírio... confusão e carinho... sempre resta um vazio... uma calma insuportável.

Nem sempre é boa... essa tal calmaria após uma deliciosa tempestade.

Abração procê.